Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. panam. salud pública ; 31(2): 153-160, feb. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-620112

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a participação das atividades de saúde na economia brasileira entre 2000 e 2007 em termos de valor adicionado e geração de postos de trabalho. MÉTODOS: Foram utilizados dados secundários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para os anos de 2000 a 2007. Foram analisadas as seguintes atividades: saúde pública, produção de serviços de saúde e serviços sociais privados, planos de saúde, indústria farmacêutica, indústria de equipamentos médicos e comércio de produtos farmacêuticos. Foi calculada a participação de cada atividade no total da economia e no setor saúde, a participação percentual dos componentes do valor adicionado na ótica da renda para as atividades de saúde e o crescimento real do valor adicionado por atividade de saúde. Para complementar as análises, foram levantados os rendimentos médios do trabalho e o número de postos de trabalho por atividade. RESULTADOS: A participação do setor saúde na economia variou de 5,2 a 5,8 por cento. Cresceu a participação da saúde pública (de 1,7 para 2,0 por cento) e caiu a dos serviços de saúde privados (de 2,4 para 2,2 por cento). O crescimento médio anual do setor (3,5 por cento) foi próximo ao da economia (3,4 por cento). A participação do comércio de produtos farmacêuticos no setor aumentou de 9,1 para 13,2 por cento. As atividades com maior crescimento acumulado foram: fabricação de aparelhos médico-hospitalares (42,7 por cento), saúde pública (39,4 por cento) e planos e seguros de saúde (35,8 por cento). A saúde representou 4,1 por cento dos postos de trabalho da economia em 2000 e 4,4 por cento em 2007, com 1 milhão de novos postos. Os rendimentos do trabalho representaram 6,7 por cento do total da economia em 2000 e 7,5 por cento em 2007. CONCLUSÕES: O setor saúde tem uma participação importante na economia brasileira, embora essa participação ainda seja inferior àquela observada em países de alta renda. O aumento da participação dos serviços públicos...


OBJECTIVE: To describe the share of health care activities in the Brazilian economy between 2000 and 2007 in terms of economic value added and creation of jobs. METHODS: Secondary data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) for the years 2000 to 2007 were employed. The following health care activities were analyzed: public health, production of private health services and private social services, health insurance, the pharmaceutical industry, medical equipment manufacturing, and medical and pharmaceutical product sales. The share of each activity in the total economy and in the health care sector was calculated, as well as the percentage share of value-added components from the perspective of income for health care ­activities and the real growth in value added by health care activity. To complement the analysis, the average income of workers and the number of jobs per activity were ­established. RESULTS>: The participation of the health care sector in the economy ranged from 5.2 percent to 5.8 percent. The share of public health increased from 1.7 percent to 2.0 percent, and that of private healthcare services fell from 2.4 percent to 2.2 percent. The average annual growth of 3.5 percent for the sector was close to the 3.4 percent annual growth recorded for the economy. The share of medical and pharmaceutical product commerce in the sector increased from 9.1 percent to 13.2 percent. The activities with the highest accumulated growth were: manufacture of medical/hospital devices (42.7 percent), public health (39.4 percent), and health insurance (35.8 percent). Health care represented 4.1 percent of jobs in the economy in 2000 vs. 4.4 percent in 2007, with 1 million new jobs. Income from labor represented 6.7 percent of the total economy in 2000 and 7.5 percent in 2007. CONCLUSIONS: The health care sector has an important stake in the Brazilian economy, although this share is still lower than that observed in high-income...


Subject(s)
Humans , Delivery of Health Care/economics , Health Expenditures/statistics & numerical data , Brazil , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL